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Perda de Memória

Publicado 23 de junho de 2025 11 minutos de leitura
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Perda de memória na terceira idade é normal?

À medida que envelhecemos, é natural nos perguntarmos se aquela chave que não lembramos onde deixamos ou aquele nome que parece escapar da ponta da língua fazem parte do processo normal de envelhecimento. Afinal, será que a perda de memória na terceira idade é algo esperado ou um sinal de alerta?

A verdade é que algumas alterações cognitivas leves são comuns com o passar dos anos, mas isso não significa que devemos ignorá-las. Fatores como déficit de atenção, demência, uso de tranquilizantes, falta de vitaminas, depressão e ansiedade podem interferir de maneira significativa na memória e merecem atenção.

Vamos entender melhor o que é considerado normal e o que deve ser investigado, além de explorar estratégias eficazes para manter a mente ativa e saudável.

O que é considerado normal na memória de quem envelhece

Esquecer de vez em quando onde guardou os óculos ou precisar de alguns segundos a mais para lembrar o nome de um conhecido pode ser perfeitamente normal. Isso está relacionado a mudanças naturais no cérebro que ocorrem com o envelhecimento, como a diminuição na velocidade de processamento das informações.

Porém, mesmo essas alterações leves podem se intensificar quando associadas a fatores como ansiedade, déficit de atenção, uso prolongado de tranquilizantes ou a falta de vitaminas essenciais, como as do complexo B e ácido fólico. Por isso, observar o padrão e a frequência dos esquecimentos é fundamental.

Quando o esquecimento deixa de ser normal

É importante diferenciar o esquecimento ocasional de sintomas mais preocupantes. Por exemplo, esquecer o nome de alguém, mas lembrar mais tarde, pode ser normal. Já esquecer completamente que conhece aquela pessoa pode ser sinal de um problema maior.

Outros sinais de alerta incluem:

  • Repetir a mesma pergunta várias vezes;
  • Dificuldade para seguir instruções simples;
  • Trocar palavras com frequência e sem perceber;
  • Perder-se em lugares familiares.

Nesses casos, é fundamental buscar avaliação médica, pois pode haver indícios de demência ou doença de Alzheimer. E atenção: depressão e ansiedade também podem causar esquecimentos e confusão mental, confundindo o diagnóstico.

As principais causas da perda de memória na terceira idade

Além do envelhecimento natural, há diversos fatores que afetam diretamente a memória. Conhecer esses fatores é o primeiro passo para um cuidado mais consciente.

  • Déficit de atenção: muitas vezes confundido com perda de memória, o déficit de atenção faz com que o cérebro não registre adequadamente a informação, o que resulta na sensação de esquecimento.
  • Demência: um grupo de doenças que afetam a memória, o raciocínio e o comportamento. A mais conhecida é o Alzheimer.
  • Tranquilizantes: o uso prolongado de medicamentos sedativos pode reduzir a função cognitiva e a capacidade de retenção.
  • Falta de vitaminas: a deficiência de vitamina B12, por exemplo, pode levar a sintomas muito semelhantes aos de uma demência.
  • Depressão: reduz a capacidade de concentração e de formar novas memórias.
  • Ansiedade: eleva o nível de estresse, dificultando o foco e a memorização.
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Estratégias para manter a memória ativa

A boa notícia é que é possível fortalecer a memória mesmo com o avanço da idade. Algumas práticas simples e eficazes podem ser incorporadas à rotina:

  • Alimentação equilibrada: inclua alimentos ricos em ômega-3, antioxidantes e vitaminas do complexo B;
  • Atividade física: caminhadas, dança ou hidroginástica estimulam o cérebro indiretamente;
  • Sono de qualidade: noites mal dormidas afetam diretamente a concentração e a memória;
  • Estimulação cognitiva: palavras cruzadas, leitura, quebra-cabeças, cursos online e até jogos de memória são grandes aliados;
  • Socialização: manter-se em contato com outras pessoas ajuda a exercitar o cérebro de forma natural;
  • Evitar o uso desnecessário de tranquilizantes: converse com o médico sobre alternativas mais saudáveis;
  • Atenção à saúde emocional: tratar a depressão e a ansiedade é essencial para preservar a cognição.

Quando procurar ajuda profissional

Nem todo esquecimento é sinal de demência, mas também não deve ser tratado com descaso. Quando a perda de memória começa a interferir na vida cotidiana ou se torna motivo de estresse para a pessoa ou seus familiares, é hora de procurar um especialista, como um geriatra ou neurologista.

O diagnóstico precoce pode ajudar a identificar desde um déficit de atenção até condições mais sérias como o Alzheimer. Além disso, muitas causas são tratáveis, como a falta de vitaminas, depressão ou efeitos colaterais de tranquilizantes.

Adotar uma rotina amiga da memória

Manter uma rotina estruturada e com pequenas anotações pode facilitar muito o dia a dia de quem tem lapsos de memória. Confira algumas dicas:

  • Use agendas, post-its ou aplicativos para lembrar compromissos;
  • Mantenha objetos importantes sempre no mesmo lugar;
  • Estabeleça horários fixos para atividades como refeições e exercícios;
  • Reserve momentos de descanso e lazer mental;
  • Desenvolva um hobby que estimule o raciocínio.

Essas ações simples podem evitar esquecimentos e trazer mais segurança e bem-estar.

Como familiares e amigos podem ajudar

A convivência com alguém que apresenta sinais de perda de memória exige empatia e paciência. Algumas atitudes podem fazer toda a diferença:

  • Evite corrigir a pessoa com rigidez;
  • Ofereça ajuda para organizar medicamentos e compromissos;
  • Incentive a participação em atividades sociais e intelectuais;
  • Observe mudanças de comportamento que possam indicar depressão ou ansiedade;
  • Acompanhe as consultas médicas e incentive a realização de exames.

A perda de memória na terceira idade pode ter muitas causas, e a maioria delas pode ser amenizada ou tratada com o cuidado adequado. O mais importante é não se acomodar com o esquecimento e buscar sempre formas de estimular o cérebro e manter a saúde física e emocional.

Com informações corretas, apoio familiar e orientação médica, é possível envelhecer com mais autonomia, clareza mental e qualidade de vida.

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Você já se sentiu preocupado(a) com a memória? O que tem feito para cuidar da mente? Compartilhe suas experiências nos comentários e troque ideias com outros leitores!

FAQ – Perguntas frequentes sobre perda de memória na terceira idade

  1. Esquecer onde coloquei as coisas é sinal de demência?
    Nem sempre. Pode ser algo normal ou consequência de déficit de atenção, ansiedade ou sono ruim.
  2. A depressão pode causar perda de memória?
    Sim, e é uma das causas mais subestimadas. Tratar a depressão pode melhorar muito a memória.
  3. Qual médico procurar em caso de esquecimento frequente?
    Um geriatra ou neurologista são os profissionais mais indicados.
  4. Tranquilizantes podem afetar a memória?
    Sim, especialmente se usados por tempo prolongado.
  5. Existe prevenção para demência?
    Não há garantias, mas um estilo de vida saudável pode atrasar ou reduzir os riscos.

 

TIC

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